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meditação, paz

Silenciar, sentir e ouvir os batimentos do meu coração

17 Julho, 2017

A meditação entrou na minha vida há 6 meses por acaso quando li o livro "Atenção plena – Mindfulness: Como encontrar a paz em um mundo frenético" do Mark Williams e Danny Penman. Além de outros ensinamentos bons, ele  me ensinou a prática da meditação de forma simples.

Tudo começou a fazer mais sentido ainda quando visitei a Tailândia e conheci alguns templos budistas e vi pessoas do mundo todo praticando com muita emoção a meditação diante de imagens grandiosas do Budha. Silenciar, sentir a respiração e ouvir os batimentos do meu coração me fizeram viajar no meu subconsciente e acreditar mais  na intuição como uma ferramenta importante para tomar decisões na minha vida. O mais impressionante foi o retorno da viagem. Nas intermináveis 20h horas de avião de volta pra casa, aproveitei alguns momentos da minha playlist de Meditação Transcendental para meditar dentro do avião. Minha maior descoberta foi que a meditação pode ser feita em qualquer lugar e que, apesar de incríveis, os grandiosos Budhas são dispensáveis para a integração entre o corpo e a mente.

Hoje reservo de 15 a 30 minutos do dia ouvindo sons da natureza na minha casa mesmo. Essa prática ampliou minha consciência para identificar momentos de estresse do modo Atuante e para entrar no modo Existente. Este modo usa o ciclo respiratório  como um objeto de concentração e observação do meu corpo até que naturalmente me silencio para um estado de descanso profundo no qual o estresse é dissolvido e o meu potencial de paz, alegria e criatividade é liberado.

No início, criar a rotina para meditar é igual para começar um novo esporte. Requer disciplina, esforço e determinação e depois vira uma necessidade e um desejo. Ainda me pego lutando com o tempo para reservar meus minutos de silencio diários e entendo que ainda preciso de muita experiência e estudo para que se torne cada vez mais natural.


Independente de me tornar mais experiente e de estudar mais, fechar os olhos, sentir a respiração e deixar a mente esvaziar é o primeiro passo para a prática. Qualquer um pode começar desta forma.

A meditação mantém minha atenção plena por muito tempo no restante do meu dia além de ter me trazido calma para enxergar melhor a vida. Muitas decisões ainda aparecerão para serem tomadas mas, agora tenho calma e a força da minha intuição.

Taís Gastin, 35 anos, empresária